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segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Ternura e cultura


Sexta à noite, após o jantar, sentei-me sozinho no meu quintal a saborear o fresco. O Afonso, tendo dado pela minha falta, chegou e sentou-se a meu lado.
-- Avô, queres um JB? (Sim, já lhe ensinei essas duas letras).
-- Já não há, o avô já o bebeu todo.
-- Há no armário, respondeu, sempre convencido e confiante, e entrou em casa. Regressou desolado:
-- Já não há...

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